"Já escrevi muito sobre a Flor do Adro, os patrões, os empregados e os grandes amigos que tenho, que por acaso alguns são amizades da infância e adolescência, mas que ainda hoje são do coração e de muito respeito, mas também fiz amizade com trolhas e doutores que neste espaço paravam e que também ainda hoje são respeitosas. Como era um dos clientes que só me faltava lá dormir(ter cama, porque cochilar às vezes até se cochilava, porque os copos eram muitos) é um dos assuntos que a mim me custa falar, sou dos que evita passar nessa rua para não ter que me lembrar que este espaço existiu e tenho uma saudade imensa de alguns amigos que já partiram. Jamais na Régua haverá café como este e com patrões como o Germano e o Arnaldo, amigos do cliente e dos funcionários(e eu sei bem do que falo). Fico por aqui, mas que sinto muitas saudades, ai isso sinto, muitas, muitas, muitas. Abraço aos amigos da FLOR do ADRO, bem hajam."
Artur Jorge Reis Oliveira
Nota: Com a devida vénia aos autores, o texto e a fotografia foram retirados da página do facebok de "Amigos da Flor do Adro"
Sem comentários:
Enviar um comentário