Foto. josé alfredo almeida |
"Quando, há tempos, ouvi dizer que se iam restaurar e dinamizar as Caldas do Moledo, fiquei de olhos piscos, na velha expressão da dúvida. Mas, há dias, vindo do Porto, dei conta de uns inequívocos movimentos preparatórios das obras. Abriram-se-me os olhos de crédito e satisfação. Cheguei à Régua com dois sorrisos, o meu e o do meu pai. João de Araújo Correia teve especial carinho pelas Caldas do Moledo. Sobre elas escreve crónicas de receio na sua decadência e de crença na sua vitalidade. Eu próprio herdei esse carinho. Nunca lá passo sem olhar para a casa onde nasceu o meu avô Correia e sem recordar tempos áureos a que ainda pude assistir."
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