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Os teus olhos frios, indiferentes à luz dos meus.
Por vezes são gumes,
navalhas abertas.
Estradas, por onde nunca caminhámos.
Nas palmas das mãos as unhas cravadas
e todo o silêncio é um punho fechado
e as palavras amargas, de fel.
De esquecimento, do amor que tivemos.
Ana de Melo
Um "amargo" ...intenso ..
ResponderEliminardas palavras ...!!
..Desencorajado..tristonho..
..AMOR !!!?