Foto: josé alfredo almeida |
Antes,
douro abaixo
douro acima,
o barco rabelo,
numa azáfama perigosa,
numa aventura difícil.
Agora,
há um cais,
um porto onde acostar,
o sortilégio de um lugar onde se volta.
Água e barco,
barco e água,
inseparáveis de longa data,
tão juntos,
tão íntimos…
Horas e horas de sussurros e segredos,
desde a aurora ao pôr do sol.
Cai a noite.
Noite de insónia feliz!
A lua sorri…
Ana Freitas
A cada "instante" o nosso olhar ,
ResponderEliminarpode "encontrar" o inesperado......