Aquele casario branco
emoldurado por socalcos
verdes, tingidos de bronze,
e dourados
olha-se ao espelho,
um rio calmo,
enquanto o sol acaricia.
Uma garça
emite o seu grito.
Um peixe
salta nas águas.
Uma rapariga
sonha.
Alguém chama:
Manel! Ei Manel!
Há vida no Douro.
Mário Mendes
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