Régua, Largo da Ponte, 1945
Esta fotografia parecer que nos quer contar uma história, a vida da mulher que aqui está retratada.
Pode não contar a sua vida inteira, mas s quando olhamos o rosto desta mulher ele revela mais que um momento de pausa na sua eternidade.
Aquele sorriso desta mulher nada revela de si e muito muito pouco do lugar onde se deixou fotografar. Ela é uma desconhecida para nós, mesmo que tivesse deixado disponível uma biografia. Nada sabemos desta mulher e que podemos dizer dela é o que a fotografia nos permite.
Desta mulher, podemos dizer tudo ou nada, mas a vida de alguém desconhecidpo que ficou retrada numa fotografia e sempre um mistéruio dificil de desvendar.
Se calhar, se fizemos buscas na conservatória do registo civil podíamos ficar a saber um pouco da sua existência, a começar pela leitura do assento do seu nascimento e, se algum vez, contraiu matrimónio civil ou religioso, e se foi progenitora e, por fim, relendo a sua certidão de óbito, saber o dia exacto em morreu e o cemitério que escolheu para ser sepultada.
Acredito que com estes papéis, apenas conseguiriamos identificar esta mulher, mas pouco mais saberiamos da sua personalidade, da sua vida e o seu nome continua a permanecer obscuro.
É muito difícil refazer a vida de quem desconhecemos, quando nem o nome desta mulher sabemos.
Assim, para abreviar, esta fotografia diz apenas que esta mulher esteve no Largo da Ponte (hoje conhecido como Largo 25 de Abril), no ano de 1945.
Pouco mais diz a fotografia. Mas, esta esta mulher de um discreto sorriso parece que nos convida a viajar com ela ao passado da Régua e revisitar um tempo de memórias que não conhecemos. Bem gostamos de partir em busca desse tempo, mas não temos à espera um velho carro de aluguer para nos levar ao reeecontro daquela mulher que, certamente, teria uma bela história de amor para nos revelar.
Não podemos viagar para o passado de quem não conhecemos. Essa mulher ficou parada no seu tempo, fotografada junto à um carro de aluguer.Se calhar à espera do choffer que a fosse buscar ao Largo da Ponte, na Régua, parra sair para fora daquele longínquo e esquecido ano de 1945.
Desta mulher, podemos dizer tudo ou nada, mas a vida de alguém desconhecidpo que ficou retrada numa fotografia e sempre um mistéruio dificil de desvendar.
Se calhar, se fizemos buscas na conservatória do registo civil podíamos ficar a saber um pouco da sua existência, a começar pela leitura do assento do seu nascimento e, se algum vez, contraiu matrimónio civil ou religioso, e se foi progenitora e, por fim, relendo a sua certidão de óbito, saber o dia exacto em morreu e o cemitério que escolheu para ser sepultada.
Acredito que com estes papéis, apenas conseguiriamos identificar esta mulher, mas pouco mais saberiamos da sua personalidade, da sua vida e o seu nome continua a permanecer obscuro.
É muito difícil refazer a vida de quem desconhecemos, quando nem o nome desta mulher sabemos.
Assim, para abreviar, esta fotografia diz apenas que esta mulher esteve no Largo da Ponte (hoje conhecido como Largo 25 de Abril), no ano de 1945.
Pouco mais diz a fotografia. Mas, esta esta mulher de um discreto sorriso parece que nos convida a viajar com ela ao passado da Régua e revisitar um tempo de memórias que não conhecemos. Bem gostamos de partir em busca desse tempo, mas não temos à espera um velho carro de aluguer para nos levar ao reeecontro daquela mulher que, certamente, teria uma bela história de amor para nos revelar.
Não podemos viagar para o passado de quem não conhecemos. Essa mulher ficou parada no seu tempo, fotografada junto à um carro de aluguer.Se calhar à espera do choffer que a fosse buscar ao Largo da Ponte, na Régua, parra sair para fora daquele longínquo e esquecido ano de 1945.
E algum seria o seu destino, mas não o podemos advinhar.
Naquele olhar daquela mulher não vislumbra alguma pressa de partir nem de chegar apressadamente ao futuro.
José Alfredo Almeida
Uma história ...para contar ...relembrar....
ResponderEliminarou mesmo ,,
tentar reviver !
Porque não ?
Que bonito!
ResponderEliminarNeste caso não se trataria de Táxi mas sim de carro de praça de aluguer.
ResponderEliminarVenho desvendar o mistério de quem foi esta Senhora ,Chamava-se Josefina May de Barros Figueiredo Morgado ,foi casada com António Júlio Correia Morgado ,foi mãe de sete filhos ,inclusivé nesta foto estava grávida da segunda filha ,que sou eu Maria Josefina Morgado Ventura .Nesta data da foto a minha mãe não estava a entrar para nenhum taxi sendo que o carro e ra de aluguer que meu avô paterno tinha Victorino Correia Morgado que morava ali no largo da Ponte por cima da casa Carvalho .Posso ainda dizer que foi uma grande senhora conhecida por muita gente ,de família nobre daquela época (sobrinha de Dr. Caetano de Barros Poiares ),advogado morador no palacete hoje a Biblioteca da Régua . A minha mãe nasceu em Coimbra ,depois do casamento viveu na Régua e depois Poiares ,ate 1988,data da morte de meu pai ,tendo ido viver para o Porto os ultimos 20 anos ,tendo falecido em Maio de 2007 ,e estando sepultada juntamente com meu pai no Cemitério de Peso da Régua .Fiquei contente por ter esclarecido a quem lê e obrigada pela recordação ,Maria josefina Ventura .
ResponderEliminar