"Eu não sabia, é claro, o que era ser mascote. Mas fiquei a saber, dolorosamente, que as crianças podiam usar farda, capacete e machadinha como os bombeiros grandes.
É bem certo que neste mundo é que elas se pagam. Deus, na sua infinita ironia, acabou por me fazer bombeiro, cerca de trinta anos depois do meu ataque de inveja. Vim a ser Presidente da Direcção por entusiasmo e crédito de um punhado de amigos. Não pensaram na minha desesperada falta de tempo...Tive de abandonar com o dedo imperioso da profissão espetado nas costas."Camilo de Araújo Correia
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Camilo de Araújo Correia
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