Eu e meu irmão António Manuel, Caldas do Moledo (1966) |
dedicado a José Alfredo Almeida
Seguiu o voo das libélulas
Abandonando sua inocência às águas
Eram os teus sonhos de azul turquesa
Como a cor de suas delicadas asas.
Ouvias no teu silêncio
O sangue de um rio que te falava
Um Douro grande e eterno
Que abraçou toda sua infância.
As estrelas acendiam as tuas noites
Como se fossem castiçais de prata
E sob a sua luz tu escolhias poemas
Que agora são sua pequena pátria.
Carmen Muñoz
Muito........especial !!!
ResponderEliminarUm poema á "MEDIDA" ;;;::um poema .......LINDO !!!
Quão...."intocável" jardim ...
ResponderEliminarde infância" !!!
"Subtil"...retrato...!!