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| Foto:josé alfredo almeida |
Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.
Sophia de Melo Breyner Andresen
Magnifica fotografia !!!
ResponderEliminarAs ROSAS..
e um ..AMOR ..suave !!!
Porque não ???
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Confesso que não sou apreciador de boa parte daquilo a que alguns teimam em chamar (poesia) de Sophia. Mas gosto muito particularmente deste, por entender que tem alma, conteúdo e significado! Boa noite. Boas poesias...
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