Foto: josé alfredo almeida |
Régua, 3 de Julho de 2015, são 20.30 horas
Sinto-me como se vivesse dentro de uma nuvem. Branca. Fecho os
Olhos e deixo-me arrastar. Pelo vento.
Olhos e deixo-me arrastar. Pelo vento.
É imprevisível o destino de uma nuvem. Pode dar várias vezes a volta ao globo.
Ou desfazer-se de encontro à montanha mais próxima.
Mas isso em nada parece afectá-las. Afectar-me.
Ou desfazer-se de encontro à montanha mais próxima.
Mas isso em nada parece afectá-las. Afectar-me.
Vivo dentro de uma nuvem. Cujo destino é vaguear. E cujos limites
É não haver limites.
É não haver limites.
Jorge Sousa Braga
Este céu ...é o limite ..do sonho ...
ResponderEliminarda vida ...?
Ah ,! se eu pudesse tocar o céu ..e entrar numa nuvem.....
e...olhar as estrelas -..numa noite
de paz ......!
A fotografia ............magnifica ...envolvente .....
O autor ....é fantástico......supera o imaginável.....