“(Que nome te dar? Tu és única. Tu és todas. Ou talvez nenhuma. Eu sou
tu. Tu és eu. A outra metade de mim. A parte de ti que de mim ficou. A
parte de mim que foi contigo. Ninguém me foi tão próximo. Ninguém me
escapou tanto. Como foi que constantemente nos encontrámos e nos
perdemos? Esta é a história. Uma história sem história. Uma história só
isto.)”
Manuel Alegre
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