Meu amor.
Só tu tens os caminhos do meu regresso.
Há tantos silêncios entre as palavras que me
escreves
e nas raras vezes que falamos ao telefone, fica
tanto por dizer…
No meu peito um atalho, um desvio breve para ti.
Trouxe comigo o teu cheiro.
“Amo-te, amo-te.
Nunca te esqueças, ouviste”? Disseste-me tu!
Aqui, nesta guerra tudo muda de uma forma
assustadora.
Por vezes, o tempo flutua como almas perdidas ou o
pó das estradas.
E eu fico assim, numa agonia a pensar em ti.
No azul dos teus olhos.
Amo-te, não te esqueças, ouviste?
Ana de Melo
......Ana de Melo...
ResponderEliminaré "maravilhoso " ...O AMOR !!!!