Foto:josé alfredo almeida |
Efémero,
é quase tudo.
O cordão umbilical.
Uma flor aberta ao sol,
as mãos sobre o meu cabelo.
O brilho de uma estrela cadente.
Uma sensação.
Um tecto.
o amor, de quem não sabe amar.
A vida é quase nada.
No entanto permanece.
A vida é quase nada.
No entanto permanece.
Na voz,
no som dos passos,
nas palavras...
Que pela vida nos guiam, como se a eternidade
vivesse em nós.
Efémero.
Efémero.
O momento que escapa por entre os dedos.
Permanente.
Permanente.
A vontade de fazer do amor, um sentimento imortal.
Ana de Melo
Eu......gosto ..gosto..muito..deste lindo poema ......!!!
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