Foto:josé alfredo almeida |
"Dos quarenta aos cinquenta limpa-se a casa. Põem-se telhas onde faltam, instala-se um novo sistema sentimental, e no jardim das delícias, no passeio depois do jantar, nas madrugadas sem Deus, ouvimos uma voz que nos buzina que dali para a frente a contagem é outra."
Um fim .que se ergue..
ResponderEliminarentre um silêncio.."doce " ....
imperceptível !!??
Gostei........
FIM, definitivo?
ResponderEliminarUma janela, quem sabe ainda se poderá abrir.
Fica até agora, uma bela riqueza visual e não
só, que pessoalmente agradeço pelo prazer
que me deu, e que a qualquer momento pode ser recordada.
Se me enganei com aquele "fim", ainda bem.
Bom dia, maria franco.
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras de elogio que eu agradeço do fundo do meu coração.
Este "fim" não é ainda o fim.
Nunca há um fim para as coisas que são eternas e nunca deixamos de amar.
Esta minha ausência, como alguém disse é "apenas um desenho, uma fresta num muro/Algo no vento...!
Mas, vou voltar, maria.
E digo-lhe que foi a única que não se enganou ao ler a mensagem aquele "fim" de pura poesia.
Tenho a certeza que regressarei por um rio sereno e um céu azul do nosso maravilhoso Douro, que olhamos sempre com o coração... eternamente apaixonado por uma bela e única jóia rara.
abraço
JASA
Brindou-me com um delicado e poético comentário.
Eliminar"Pelo sonho é que vamos" como escreveu Sebastião da
Gama.
Julgo que seguiu um comentário incompleto e peço
ResponderEliminardesculpa. Apenas vou acrescentar que a paixão pela
região do Douro será sempre um bem precioso, para
ajudar a enfrentar estes tempos tão difíceis.
Afectuosamente lhe agradeço e ...até um dia.