segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Barcos Rabelos





"O rabelo morreu como um velho a contar os séculos no seu rosário de medos e glórias. É hoje um honroso e comovente símbolo da primeira Eternidade do nosso rio. Não merece que faça­mos dele uma deprimente fantochada. "


Camilo de Araújo Correia

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