Margarida Almeida |
Morre-se de tanta coisa
Quanto a mim morro-me de ausência
morro-me com todo este céu a cair-me por entre os dedos;
pedacinhos de memória pendurados
morro-me também
da melancolia
quando tu, sem eu saber porquê,
nem te aproximas nem acenas
ah sim, também se morre de silêncio
Victor Oliveira Mateus
Que boa esta reaparição!. Uma bonita aguarela e um bonito poema.
ResponderEliminarMesmo á beira do fim de ano. Um bom ano de 2020, para todos os
que foram construindo este belíssimo espaço. Até para o ano, que
está prestes a começar...