Caldas do Moledo. Povoação que conheci/conheço muito bem. Era ali que muitas vezes, aos domingos, ia-mos à missa, na capela da Senhora da luz. Embora eu fosse do outro lado do rio e para ali que durante a minha juventude ia jogar futebol, debaixo daquela ainda hoje imponente avenida de plátanos. Umas vezes atravessava-mos o rio de barco, outras a nado com a roupa metida nunca saco de plástico sobre a cabeça, para que esta não ficasse molhada. Lembro-me ainda da farmácia, ( cujo nome do farmacêutico não lembro mais, mas que tinha uma voz característica, onde algumas vezes recorri para ser suturado na cabeça, por obra das traquinices que fazia-mos enquanto crianças. E no verão, já com a albufeira da barragem de Carrapatelo, nadávamos sobre a placa das termas que se encontravam submersas. Lembro-me de naqueles tempos, existir uma estalagem e um restaurante em funcionamento. Nos dias que correm, quando por ali passo de carro ( fi-lo nos princípios deste mês ), verifica-se que as casas continuam sendo as mesmas,mas, a maioria em estado de degradação. Pena que isso aconteça, pois existe ali casario digno de registo e porventura digno de ser restaurado. Certo dia, alguém da área de turismo da CM-Peso da Régua, por ver uns comentários meus na internet sobre Caldas do Moledo, me solicitou histórias vivenciadas do meu tempo de criança e juventude. Caldas do Moledo ( uma parte Mesão Frio e a parte maior, pertencente a Fontelas-Regua e do outro lado, um pouco mais baixo, em frente ao Granjão, o outro Moledo-Penajoia, de onde sou natural. Gostaria de um dia passar nas Caldas do Moledo e ver os predios reconstruidos.
DELICIOSO..MOMENTO ESTE !!!
ResponderEliminarCaldas do Moledo. Povoação que conheci/conheço muito bem. Era ali que muitas vezes, aos domingos, ia-mos à missa, na capela da Senhora da luz. Embora eu fosse do outro lado do rio e para ali que durante a minha juventude ia jogar futebol, debaixo daquela ainda hoje imponente avenida de plátanos. Umas vezes atravessava-mos o rio de barco, outras a nado com a roupa metida nunca saco de plástico sobre a cabeça, para que esta não ficasse molhada. Lembro-me ainda da farmácia, ( cujo nome do farmacêutico não lembro mais, mas que tinha uma voz característica, onde algumas vezes recorri para ser suturado na cabeça, por obra das traquinices que fazia-mos enquanto crianças. E no verão, já com a albufeira da barragem de Carrapatelo, nadávamos sobre a placa das termas que se encontravam submersas. Lembro-me de naqueles tempos, existir uma estalagem e um restaurante em funcionamento. Nos dias que correm, quando por ali passo de carro ( fi-lo nos princípios deste mês ), verifica-se que as casas continuam sendo as mesmas,mas, a maioria em estado de degradação. Pena que isso aconteça, pois existe ali casario digno de registo e porventura digno de ser restaurado. Certo dia, alguém da área de turismo da CM-Peso da Régua, por ver uns comentários meus na internet sobre Caldas do Moledo, me solicitou histórias vivenciadas do meu tempo de criança e juventude. Caldas do Moledo ( uma parte Mesão Frio e a parte maior, pertencente a Fontelas-Regua e do outro lado, um pouco mais baixo, em frente ao Granjão, o outro Moledo-Penajoia, de onde sou natural. Gostaria de um dia passar nas Caldas do Moledo e ver os predios reconstruidos.
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